domingo, 12 de setembro de 2010

Amor em forma plural e algumas cores

Uns amigos e umas cervejas.

Um dos parangolés de Hélio, o oiticica.

Marina Pacheco, Alê souto, eu.
umas das grandes coisas do fim-de-semana foi a abertura da exposição do Hélio. Numa tentativa de recriar as ambientações em que trabalhava, nota-se a afetividade de seus trabalhos e relações. Com amigos queridos num sábado fora da rota do tempo a coisa toda reforçou a questão dos afetos, do contato, da contaminação com a história do outro. Tenho tentando realizar um projeto que fala sobre o amor em pluralidade, das situações em que ele é vivenciado. Do interesse ao desprezo, tenho buscado, através desse, falar de amores.

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