Amigo meu dos olhos tristes, há quanto tempo não nos vemos?
Há quanto tempo não sonhamos
Que ainda nessa vida realizaremos nossos pequenos sonhos?
Outro dia desses lembrei de você. Uma criança triste se aproximou, apertou meu peito ternamente, fez rolar uma lágrima cristalina.
Saí correndo com medo do cotidiano e pulei do vigésimo andar com um sorriso no canto da boca.
*Ó, não é meu não. Esse é do meu pai,viu caboclada?!
4 comentários:
Querida Rachel,
Agora sei de quem você puxou este dom de saber dizer.
Li tudo e gostei demais, como sempre. Você tem talento até mesmo quando se coloca como protagonista masculino. Não é para qualquer uma!
Beijos.
Sylvia
vixe! tal pai tal filha...rs
Vesti a carapuça e serviu direitinho (hehehehe)
É presente de aniversário? Se for, muito obrigado!
Papai literário também
Uma família feliz!
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